Com a devida vénia, transcrevemos um
post do blogue "O Reino de Klingsor" -
http://reinodeklingsor.blogspot.pt/2014/02/80-anos-do-tragico-desaparecimento-de.html -, acerca de um acidente aéreo ocorrido em Coutinho Afonso há 80 anos:
sábado,
22 de Fevereiro de 2014
80 anos do trágico
desaparecimento de Brito Pais em Coutinho Afonso
António Jacinto da Silva Brito Pais
nasceu em Colos, Vila Nova de Milfontes, a 15/7/1884. Ingressou na Escola do
Exército em 1907, onde cursou Infantaria. Serviu no Batalhão de Caçadores 5 e
na Companhia do Niassa, donde regressou por doença, em 1912. Obteve o brevet
de piloto na Escola de Avord em 1917. Antes tinha combatido com a infantaria 15
do CEP, sendo condecorado com a Cruz de Guerra, a Torre e Espada e e Legião de
Honra francesa. Com o fim da Grande Guerra, foi colocado no comando da
Esquadrilha de Bombardeamento e Observação do Grupo de Esquadrilhas de Aviação
"República". É aí que juntamente com Sarmento de
Beires tentou a malograda ligação aérea à Madeira em 1920, com o "Cavaleiro
Negro". Fez em 1924 o raid a Macau, com o mesmo Sarmento de Beires, e
com Manuel Gouveia. Comandou ainda o Grupo de Aviação da Amadora, tendo vindo a
falecer tragicamente, a 22 de Fevereiro de 1934, num choque em pleno voo de
dois aviões Morane, em Coutinho Afonso, no Algueirão. Era
tenente-coronel e tinha então 50 anos.
80 anos do trágico
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